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PRIMEIRO SÁBADO

Terço no 1º sábado do mês

MISTÉRIOS LUMINOSOS

6 DE JULHO DE 2024

 

1.      Jesus é batizado no Rio Jordão

 

“E do Ceu veio uma voz que dizia: «Este é o meu Filho amado: n’Ele me comprazo»” (Mt 3,17). Também quando Deus criou Adão e Eva, Ele olhou para o homem e para a mulher que moldou e viu como eram “coisa muito boa”. Por isso é que não está disposto a perder-nos, por isso é que Ele oferece o Seu único Filho na Cruz: para que possamos ser recriados à “sua imagem e semelhança”, precisamente pelo Sangue que continuamente nos lava dos nossos pecados .

Quanto sofre, hoje, o Senhor ao ver que, mais uma vez, corremos o risco de apagar a nossa imagem e semelhança para com Ele; porque o homem não quer amá-lo como Pai, não quer aceitar o seu “ser criatura” e não Criador, não reconhece a Verdade escrita na sua natureza e no fundo da sua consciência.

Nossa Senhora diz isto à pequena Jacinta de Fátima: “Virão certas modas que muito ofenderão Nosso Senhor”. E surgiram novas ideologias, leis que pretendem defender a verdadeira liberdade e expressão do homem, mas que, na realidade, nada fazem senão destruir a bondade e a beleza da criação de Deus. Reparemos esse orgulho insensato do homem com pequenos atos de fé, esperança e caridade para com Deus.

Repitamos muitas vezes, durante o dia, a oração que o Anjo ensinou aos três Pastores: “Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos... peço-vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam, não Vos amam..."

 

 

2.      O 1º milagre de Jesus nas Bodas de Caná

 

“Disse-lhes Jesus: “Enchei as talhas com água». Os servos encheram as talhas até cima”” (João 2,7). Nossa Senhora, presente nas bodas de Caná, sugere aos servos que façam tudo o que Jesus lhes disser. Eles obedecem e o milagre acontece: a água transforma-se em vinho. Quantas vezes, nas nossas vidas, deixamos de fazer o que Jesus nos pede, não seguimos as inspirações que o Espírito Santo coloca em nossos corações. E, então, Jesus não pode fazer o milagre, não pode trabalhar nas nossas vidas: somos nós que lhe fechamos as mãos, que O impedimos de nos dar as graças de que necessitamos. “Tenho medo que o Senhor passe sem que eu me aperceba”, escreveu S. Agostinho.

Peçamos a Maria Santíssima, que é nossa Mãe, que nos ajude a ser como Ela: sempre vigilantes, sempre atentos para captar a presença de Deus naquilo que nos acontece e nas pessoas que nos estão próximas, para que também nós possamos dizer o nosso “Aqui estou”, como Ela o disse e fazer tudo o que Ele nos manda, como fizeram os servos em Caná da Galileia.

Então, até a nossa água se transformará em vinho, até os nossos dias, na banalidade da vida quotidiana, se tornarão extraordinários, porque serão vividos à espera de Jesus, que passa para nos pedir que colaboremos com Ele no seu plano de amor. Porque também a cada um de nós, como aos três pastorinhos, o Anjo diz: “Os Santíssimos Corações de Jesus e de Maria têm para vós planos de misericórdia”.

 

 

3.      Jesus anuncia o Reino de Deus e convida à conversão


“O reino dos céus é também como um comerciante que procura pérolas preciosas; tendo encontrado uma pérola de grande valor, vai, vende tudo o que tem e compra-a” (Mt 13,45-46). Cada um de nós é a pérola preciosa pela qual Jesus, o comerciante divino, está disposto a vender todos os seus bens para compra-la. Sim: porque deu a vida, deu tudo de Si, desde que recuperássemos a sua graça e a salvação eterna. É quanto vale a nossa vida; é quanto vale ainda mais a nossa alma: a Encarnação, a Paixão e a Morte na Cruz do nosso Deus. Por isso, Jesus nos convida à conversão, a voltar a Ele; para nos lembrar, a cada momento, de todo o Amor que Ele tem por cada um de nós. E quando uma alma se perde, Deus sofre muito, porque vê a Sua criatura rejeitar este Amor. Até Nossa Senhora, que é nossa Mãe, sofre: ela nos lembra isso em Fátima, quando com bondade, mas também com tristeza, diz aos pastorinhos: «Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores».

A nossa alma é uma pérola preciosa que devemos, antes de mais nada, guardar zelosamente na sua inocência, lembrando-nos continuamente de que ela é fruto do sacrifício. E guardamo-la na graça, se nos comprometermos a observar os dez mandamentos, que Deus nos deu precisamente para nos ajudar a preservar-nos do pecado.

 

 

4.      Jesus é transfigurado no Monte Tabor

 

“Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e seu irmão João, e levou-os sozinhos a um alto monte. E transfigurou-Se diante deles» (Mt 17,1-2). Quantas vezes Jesus nos pede para pararmos com Ele, para ficarmos com Ele e, se o faz, é porque, quando lhe fazemos companhia, Ele quer dar-nos tudo de Si, quer preencher-nos com a sua graça. Ele quer tornar o nosso coração cada vez mais semelhante ao Seu.

Principalmente, nestes dias de férias, procuremos dedicar um pouco mais de tempo a Ele, reservemos momentos do dia para orar e conversar com Ele, vamos ler bons livros, que nos podem ajudar a conhecê-Lo e amá-Lo mais e mais, seguindo o exemplo dos nossos santos irmãos.

Mesmo no meio das nossas ocupações diárias, procuremos oferecer-Lhe tudo o que podemosr: os batimentos cardíacos, a nossa respiração, os nossos sentimentos e afetos, as pequenas e grandes ações que realizamos...

Então, o nosso dia passará com o olhar voltado para Ele e transfiguraremos tudo o que é natural e terreno, em sobrenatural e em divino. Cada pequena oferta nossa, se unida ao Sangue de Cristo, tornar-se-á uma oportunidade de salvação para as almas e um ato de amor a Jesus.

 

 

5.      Jesus institui a Sagrada Eucaristia na Última Ceia

 

“Jesus pegou um cálice e, depois de dar graças, deu-lho,  dizendo: «Bebam dele, todos vós, porque este é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos para o perdão dos pecados»” (Mt 26, 27-28). Por todos, Jesus derrama e oferece o Seu Sangue na Cruz. É para todos que Ele permanece presente, noite e dia, no Santíssimo Sacramento. E mesmo ali, na Hóstia consagrada, na qual está presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade, Jesus continua a amar-nos, precisamente permanecendo ali, sempre presente, sempre disponível para nos acolher, para nos ouvir, para nos apoiar. Ele oferecesse, mas também sofre por nós. Sim, porque, neste grande Sacramento de Amor, Ele é continuamente insultado, blasfemado, deixado sozinho.

Por isso, o Anjo disse aos três pastorinhos de Fátima: “Tomai o Corpo e bebei e o Sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Repara os seus crimes e consola o teu Deus!”. E pede-nos também: pede-nos que o façamos porque Ele é o “nosso” Deus, isto é, Ele é Aquele a quem devemos dar todo o nosso amor, porque Ele primeiro nos deu e continuamente nos dá o Seu Amor.

Recebamo-Lo muitas vezes na Eucaristia, convidemo-Lo a entrar nos nossos corações com frequente comunhão espiritual, adoremo-Lo no Santíssimo Sacramento, entrando na Igreja quando passamos em frente dela. Assim, consolá-Lo-emos de muitas almas que ainda não conseguem amá-lo e que o ofendem.

 

 

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