DOSES DE ESPIRITUALIDADE
Beato il cuore della Vergine Maria che, avendo in sé lo Spirito e godendo del suo insegnamento, rimaneva docile alla volontà del Verbo di Dio! (San Lorenzo Giustiniani)
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Parte 1
O magistério da Igreja Católica sobre a eutanásia
PARTE 1
Na sua etimologia grega, a palavra eutanásia está ligada ao conceito de "boa morte" (εὐθάνατος). Este termo foi associado na antiguidade com uma morte sem sofrimento. O objetivo do médico era garantir, na medida do possível, que os últimos momentos da vida fossem indolores. Hoje, porém, o termo eutanásia não se refere mais a esse significado original. Ao contrário, significa uma ação destinada a provocar antecipadamente a morte de uma pessoa doente, a fim de aliviar seu sofrimento.
Em dois mil anos de história, a Igreja Católica sempre afirmou que a vida humana deve ser defendida desde a conceção até a morte natural. Assim, segundo o Catecismo da Igreja Católica, "A eutanásia voluntária, quaisquer que sejam as formas e os motivos, é um homicídio. É gravemente contrária à dignidade da pessoa humana e ao respeito pelo Deus vivo, seu Criador (2324).
O progresso tecnológico deu origem a novas questões éticas. O desenvolvimento da medicina tornou possível melhorar a saúde e prolongar a vida de uma forma que nunca tinha acontecido no passado e que nunca poderia ser imaginada.
Na encíclica "Mater e Magistra", João XXIII enfatiza que "a vida humana é sagrada: a partir de seu surgimento, ela envolve diretamente a ação criativa de Deus". Na encíclica "Pacem in Terris", João XXIII também indicou entre os direitos "de todo ser humano à existência", um direito "ligado ao dever de preservar a vida".
A Constituição conciliar "Gaudium et spes" coloca a eutanásia na lista de violações do respeito à pessoa humana e "tudo quanto se opõe à vida, como seja toda a espécie de homicídio, genocídio, aborto, eutanásia e suicídio voluntário; tudo o que viola a integridade da pessoa humana, como as mutilações, os tormentos corporais e mentais e as tentativas para violentar as próprias consciências; tudo quanto ofende a dignidade da pessoa humana, como as condições de vida infra-humanas, as prisões arbitrárias, as deportações, a escravidão, a prostituição, o comércio de mulheres e jovens; e também as condições degradantes de trabalho; em que os operários são tratados como meros instrumentos de lucro e não como pessoas livres e responsáveis”. (GS 27).
Paulo VI, em 1974, vinculou o fim da vida às questões raciais, dirigindo-se ao Comitê Especial das Nações Unidas sobre Apartheid, sublinhando a igualdade de todos os seres humanos e a necessidade de proteger os direitos das minorias, bem como "os direitos dos doentes incuráveis e de todos aqueles que vivem à margem da sociedade e não têm voz".
(Carlos Araújo - Fonte Vaticano News)
Hino à vida
Congresso Jovens? Eu estava!!!
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“Deus enviou o seu Filho ao mundo, para que o mundo seja salvo por Ele”
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Terço no 1º sábado do mês
Paixão pela Evangelização - Coerência de vida Cristã
Testemunho do Pe. Matteo Ricci
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A revista “Maria di Fatima”
A revista oficial da Família do Coração Imaculado de Maria
Beato il cuore della Vergine Maria che, avendo in sé lo Spirito e godendo del suo insegnamento, rimaneva docile alla volontà del Verbo di Dio! (San Lorenzo Giustiniani)